Quem me convenceu a assistir Brasil X Croácia no bar foi o Batata.
Eu nunca gostei de ver jogo do Brasil em bar. Em todas as
Copas, as pessoas me convidavam para ir ao bar, mas eu nunca aceitei. Acho que
é muito barulho, bagunça demais, e ninguém acaba assistindo jogo nenhum.
Mas, desta vez o Batata estava decidido a me tirar de casa
para ver os jogos do Brasil com ele, no bar. E o Batata não estava nem aí para os
jogos. Aliás, ele nem gostava muito de futebol. Se você perguntasse ao Batata quantas
Copas o Brasil ganhou, ele responderia que “sei lá, umas dez”.
O negócio do Batata eram as torcedoras. Como a Copa era no
Brasil, o Batata estava convencido que todas as mulheres do mundo estariam na
mesma cidade que a gente. Aliás, não apenas na mesma cidade, mas no mesmo bar. E
completamente bêbadas. Assim o objetivo de vida do Batata era estar ali perto delas.
De preferência, na mesa ao lado.
Desde o começo da semana, ele ficava de hora em hora me
mandando fotos de torcedoras de todos os países. Holandesas. Americanas.
Espanholas. Australianas. Ele chegou até mesmo mandar a fotos de suecas. Esta
eu fiz questão de responder a mensagem
Eu: A Suécia não está na Copa.
Batata: Mas as suecas vão estar aqui. Certeza!
Eu: Não tem motivo para ter suecas aqui.
Batata: Sueco adora futebol! Vai estar cheio de cueca aqui!
Batata: Cueca não. Sueca. Mal aí.
O problema não era a falta de conhecimento do Batata com a
Copa, mas sim a teimosia dele. Eu conhecia o Batata há uns quinze anos, tempo
suficiente para saber que quando ele coloca algo na cabeça, não adianta tentar
convencê-lo do contrário.
Não deu outra. Três horas antes do jogo, o Batata apareceu
em casa. Pela cara dele, já devia ter tomado umas duas cervejas, e enquanto
abria a terceira lata – que ele pegou na minha geladeira – começou a dizer que era
hora de irmos para o bar, que precisávamos pegar uma mesa boa, que o bar ia ficar
lotado, que era importante chegar cedo.
Uma hora depois, estávamos andando rumo ao bar. Eu tomando
minha primeira cerveja, e o Batata já na quarta lata. E, no caminho, começamos
a ver que a Copa do Mundo havia começado antes do jogo. Antes mesmo da
abertura. As ruas estão enfeitadas, as pessoas nas calçadas vestiam camisas do
Brasil. Carros passavam buzinando com seus motoristas disfarçando a tensão com gritos
de alegria.
Eu, por outro lado, nem disfarçava a tensão. Eu sempre ficava
assim antes da estreia em Copa. Assim, andava ao lado do Batata tomando minha cerveja,
quieto, sem dizer nada.
– Você está quieto. O que foi?
– Nada, Batata. Estou um pouco nervoso, só isso.
– Fica tranquilo. O bar vai estar cheio de mulher.
O Batata tinha razão: o bar estava cheio. Não apenas de
mulheres, mas homens também. A maior parte das pessoas vestia camisas do
Brasil, mas algumas camisas da Croácia, da Argentina, do Chile pipocavam no
meio da multidão.
O Batata conseguiu uma mesa para gente – ele era amigo do
dono do bar – e já pediu duas cervejas. Eu me acomodei e procurei o melhor
ângulo para olhar a TV. O Batata nem fazia questão de TV nenhuma, e já estava
tentando puxar papo com uns croatas que estavam na mesa ao lado.
Eram três homens e três mulheres, todos eles vestindo a
camisa da sua seleção. Eu queria ficar quieto no meu canto, mas os croatas começaram
a responder em inglês, e o Batata falava dois idiomas: português e mímica. Quando
ele tentou se apresentar apontando para a porção de fritas na mesa dos croatas
com uma mão e batendo no próprio peito com a outra, os croatas acharam que ele estava
apenas pedindo uma batata e estenderam à travessa para ele, e foi aí que eu tive
que me enfiar no meio e explicar a eles que “his name is Potato”.
Logo, começamos a conversar. Eles não eram casais, apenas
amigos, e o Batata não conseguiu esconder sua alegria quando eu disse isso a
ele. Iam ficar em São Paulo somente até o dia seguinte, quando embarcariam para
Manaus, seguindo sua seleção. Eram extremamente simpáticos e animados. E bebiam
mais que o Batata, algo que eu sempre julguei impossível. Os croatas queriam saber
sobre o Brasil, sobre a cidade, sobre o governo, sobre os protestos, sobre o
Neymar.
O Batata não queria saber nada da Croácia, ele queria saber
era das três croatas. Quando descobrimos que elas se chamavam Davorka, Jadranka
e Emanuele, o Batata imediatamente passou a focar toda sua atenção na Emanuele –
talvez porque foi o fato de ter sido o único nome que ele entendeu, ou por
causa dos filmes pornôs que passavam na TV de madrugada, que devem ter
despertado imediatamente umas cinco fantasias na cabeça dele. Ou, o que é mais
provável, por causa das duas coisas (nós perguntamos o nome dos croatas também,
mas o Batata decidiu que todos eles se chamavam Miroslav; quando um deles
perguntou o que era miroslav, o Batata respondeu que era “amigo” em português e
ficou por isso mesmo).
Mas logo eu não conseguia mais traduzir nada. A cerimônia de
abertura havia acabado e os times estavam em campo, com os hinos tocando.
Enquanto o Batata tentava se comunicar com a Emanuele por mímicas, eu me encolhi
num canto, nervoso, e tentei prestar atenção na TV.
E, quando o jogo começou, eu nem lembrava mais que, pela
primeira vez na vida, eu estava assistindo a um jogo de Copa com a torcida
rival ali, ao meu lado, rindo dos esforços do Batata em fazer um coração com as
mãos para a Emanuele.
Mas logo lembrei que eu estava cercado de croatas. Bola
cruzada na área, pega na perna do Marcelo, entra no gol e os croatas começam a
gritar alucinadamente. Minha vontade é ir embora para casa e nem ver o resto do
jogo, mas assim que eu levanto o Batata segura meu braço e diz que “senta aí
que estou apaixonado por essa croata”.
E eu sento – tendo a certeza de que o bar inteiro está
olhando para mim, esperando para ver o que eu vou fazer – não porque o Batata
encontrou a mulher da vida dele, mas porque eu não sei direito o que fazer da
minha vida tomando um gol contra aos 10 minutos de Copa. Encho meu copo e tento
me convencer de que ainda tem muito jogo pela frente.
E, de repente, só dá Brasil. Só que eu não consigo ser
otimista. De cada dez pessoas no bar, oito acham que o empate é questão tempo; a
nona (eu) sabe que mais uma bobagem vai acabar com o jogo; e a décima (o
Batata) nem lembra mais que tem uma TV no bar e está tentando encontrar um
jeito de abraçar a croata, que agora parece mais interessada no jogo que em
qualquer outra coisa.
Mas aí a bola vai para o Oscar, que ganha uma dividida e
passa para o Neymar que corre com ela e chuta. O chute sai fraco, mas de
repente ele parece atravessar a área inteira, passar pelo goleiro, bater no pé
da trave e entrar. O bar inteiro grita e eu levanto da cadeira num pulo,
gritando como se fosse o último gol da Copa e não o primeiro. De repente, a
Copa que estava acabando antes de começar volta a existir.
Eu estava tão nervoso que não lembro mais do primeiro tempo.
Fiquei bebendo e olhando para a TV. Todo mundo esperando o Brasil marcar mais
um gol e eu sozinho vivendo meu pânico de levarmos mais um antes do intervalo.
E, quando o juiz apitou, eu deixei o Batata com os croatas na mesa e fui até o
banheiro antes que todo mundo tivesse a mesma ideia.
Voltando do banheiro – de onde eu estava, vi que a TV estava
repetindo o gol do Neymar –senti alguém segurando meu braço e chamando meu
nome. Olhei para trás e se passaram alguns instantes – que podem ter sido dois
segundos como cinco minutos – até que eu entendesse que quem estava na minha
frente, sorrindo era a Débora. O cabelo estava diferente, mais comprido. O
rosto era de uma mulher, não de uma menina.
Mas era a Débora.
Não. Pior: era uma versão melhorada dela.
E minhas pernas tremeram tudo o que elas não haviam tremido quando
a Croácia abriu o placar – mas apenas porque eu estava sentado na hora do gol.
Por um momento, eu não soube se a beijava ali mesmo ou se a deixava
falando sozinha. Mas não fiz nada disso. Conversamos rapidamente, no corredor
estreito que levava ao banheiro.
Ela contou que estava com... Uns amigos (eu percebi que ela parou
para pensar e escolher a palavra “amigos”) e eu menti dizendo que estava com o
Batata e umas croatas, fazendo questão dela perceber que eram “umas” croatas, e
não “uns” croatas. Perguntou dos meus pais, do pessoal do prédio, o que eu
estava fazendo da vida.
Eu respondi que estavam bem, que não tenho visto, a vida
anda muito corrida, mas antes de responder o que eu estava fazendo, um sujeito
passou por trás de mim e esbarrou nas minhas costas, me empurrando na direção
dela. E eu fiquei ali, num corredor imundo e escuro, com o rosto (não, com a boca)
a centímetros do rosto (não, da boca) dela.
E nos olhamos por coisa de um ou dois segundos, tempo
suficiente para a Copa chegar à semifinal, antes de sorrirmos sem graça e nos
afastarmos. E nos despedirmos.
Quando voltei para a mesa, o Batata estava tentando explicar
aos croatas a diferença entre samba e pagode por meio de mímicas. Numa situação
normal, eu teria gargalhado, mas consegui apenas me aproximar por trás dele e sussurrar:
– A Débora está aqui no bar.
O Batata virou para mim.
– Que Débora?
– A Débora. A Débora que eu namorei.
– Aquela Débora?
Sim, Batata, aquela Débora. Aquela Débora que entrou na
nossa escola no segundo colegial e por quem eu me apaixonei no primeiro dia de
aula. Aquela Débora que fez com que eu vencesse a timidez e convidasse para ir
ao cinema. Aquela Débora que eu pedi em namoro na frente de um shopping, aquela
Débora tinha o melhor beijo do mundo. Aquela Débora que perdeu a virgindade
junto comigo num sábado à noite em que os pais dela estavam fora de casa,
aquela Débora que eu ia passar a vida inteira ao lado. Aquela Débora que entrou
numa faculdade do interior e que como eu estava entrando na faculdade também achamos
melhor terminar com medo de que algo errado acontecesse. Aquela Débora que fez
eu me arrepender disso seis horas depois e voltar para a calçada do prédio dela
com uma lata de tinta e escrever “eu te amo” no muro antes do porteiro sair
para ver o que era aquilo e eu sair correndo. Aquela Débora que foi para um
lado e eu fui para o outro, e que nunca mais nos falamos, mas que desde então
nunca mais saiu da minha cabeça. Aquela Débora que eu procurei em todas as
outas mulheres da minha vida. Aquela Débora. Aquela mesma.
– Sim.
O segundo tempo havia começado quando eu consegui me sentar.
E eu fiquei com um olho na TV e um olho no bar, procurando a Débora. E a
encontrei numa mesa no canto. Era uma turma de uma dez pessoas e ela estava no
meio, brilhando, com uma camisa do Brasil, sorrindo encantada com o jogo.
E de mãos dadas com um imbecil ao lado dela.
Meu estômago embrulhou. De repente, eu me esqueci de tudo. Esqueci
do jogo, esqueci do Batata e dos croatas... Esqueci até que ela podia virar
para o lado e ver que eu estava ali, olhando fixamente para ela. E foi o que
ela fez. Olhou para mim e, como ela sempre fazia, falou comigo em silêncio,
pelos olhos, sem que ninguém mais no bar visse o que estava acontecendo entre
nós.
Mas meus olhos não responderam por que, neste momento, o
Batata – que a esta altura já havia consumido um número de cervejas que chegava
aos dois dígitos –
decidiu que a melhor maneira de explicar a diferença entre samba e pagode era
dançando. Assim, ele se levantou e tapou minha visão. E, quando ele se afastou
um pouco, vi que a Débora estava olhando novamente para a TV. Mas não estava
mais segurando a mão do sujeito.
Assim, voltei minha atenção para a TV, tentando esquecer que
a Débora, ao invés de permanecer no meu passado, como um sonho que eu lutava
para não esquecer, estava agora a uns quatro metros de mim. E tentando esquecer
que ela estava de mãos dadas com um sujeito que provavelmente não sabia a
escalação do Brasil de cor. Eu sabia – e isso inclui os reservas.
E o jogo continuava difícil. Os croatas ao nosso lado esperavam,
novamente, por um lance que colocasse seu time na frente. E eu, pessimista como
sempre, achei que isso estava mais perto de acontecer que um gol do Brasil, mesmo
com o Brasil jogando melhor.
Mas, de repente, enfiam uma bola para o Fred na área, e ele
se joga descaradamente. Por uma fração de segundos, eu imaginei que o juiz não
fosse engolir aqui, mas gritei um “pênalti, porra”, quando vi o juiz apontando para
o meio da área.
O bar inteiro começou a gritar. Os croatas protestaram ao
nosso lado e, mais adiante, a Débora aplaudia feito uma menina na manhã de
Natal. E, quando os gritos diminuíram, pude ouvir o namorado dela reclamando com
os amigos que não foi pênalti, não vale a pena ganhar assim, esse Fred é um
cafajeste, e tive que me segurar para não atravessar o bar e dar uma soco na
boca dele.
Sim, o pênalti foi cavado. Agora, se você não quer ganhar a
Copa, você não devia nem estar vendo o jogo. Não com essa camisa do Brasil. Não
no mesmo bar que eu.
Não de mãos dadas com a Débora.
Mas eu ignorei tudo e me concentrei na TV. E resmunguei um “isso
não se faz” quando o Neymar beijou a bola, me lembrando do Platini em 86. E, quando
o juiz apitou, a bola voou... E bateu na mão do goleiro. Mas antes que eu jogasse
uma cadeira longe por causa do ódio, vi que ela desviou o caminho e estufou a rede.
E eu comecei a gritar alucinadamente. E o bar começou a gritar
alucinadamente junto comigo. E o Brasil começou a gritar alucinadamente junto
com o bar.
Quando me sentei, senti minhas costas encharcadas de suor.
E, pela primeira vez numa estreia de Copa, eu deixei de torcer por uma goleada
e passei a torcer para que o jogo acabasse logo. As pessoas no bar
provavelmente estavam vibrando e esperando o Brasil começar a dar show e minha
vontade era subir na cadeira e dizer que os laterais não estavam jogando nada,
o Paulinho não marcava ninguém e que esse jogo tinha que acabar logo.
Quando eu percebi, estava ali fazendo contas. Estes três
pontos colocariam o Brasil na liderança do grupo, e que no dia seguinte o
México jogaria com Camarões e que eles podiam empatar, e com isso o Brasil
poderia praticamente se classificar quando pegasse o México na terça-feira, e
se a Croácia empatasse com Camar...
E a Débora estava olhando para mim. E quando eu olhei para
ela, ela sorriu. Sorriu como aquele dia quando eu a encontrei no shopping antes
de entrarmos no cinema.
Eu sorri de volta e olhei para a TV, a tempo de ver o Oscar
escapar em linha reta em direção ao gol, e chutar com a perna errada, de
bico... E a bola entrar no gol. E o bar inteiro pulou novamente – menos o
Batata que estava procurando seu isqueiro no chão e não viu gol nenhum.
Quando o jogo acabou, eu estava exausto. E jurei para mim
mesmo que nunca mais veria outro jogo do Brasil num bar, mesmo que se todas as
mulheres do mundo estivessem dentro dele vestindo somente as camisas de suas
seleções. Enquanto pagávamos a conta, o Batata veio dizer que íamos sair com os
croatas, que eles queriam beber para esquecer o jogo e eu, procurando inutilmente
a Débora com os olhos, disse que sim, ok, podemos ir, sem nem pensar direito.
Pagamos a conta e saímos. E, enquanto esperávamos o Batata
ir ao banheiro, senti uma mão tocando meu braço. Eu não precisei olhar para saber
que era Débora.
– Gostou do jogo?
– Gostei. Gostei muito, respondi.
Ela sorriu de novo e eu me perguntei se alguma dia ela ia
perder essa mania horrível de sorrir de forma encantadora para mim.
– Nunca imaginei que você estivesse no bar assistindo ao
jogo. Você sempre detestou isso.
– Ah, as pessoas mudam.
Ela não falou nada e eu arrisquei.
– Eu vou assistir a todos os jogos aqui.
Acho que na verdade eu queria que ela respondesse um “poxa,
que pena, eu vou viajar amanhã e volto somente daqui a oito anos”. Mas ela
sorriu (de novo!) e disse um:
– Ah, é? Quem sabe a gente não se encontra de novo?
que foi o suficiente para minhas pernas tremerem. Na verdade, eu realmente achei por um
momento que fosse cair, mas era apenas o Batata me puxando no meio da
multidão e perguntando onde estavam a Emanuele e os miroslavs e dizendo que
precisávamos ir embora, que a Emanuele era a mulher da vida dele, que a noite
prometia, que parecia que os bares estavam cheios de argentinas, que todas elas
estavam bêbadas.
E eu sorri para a Débora, com vontade de perguntar se "você entendeu, né? Eu vou estar aqui no próximo jogo, prometo" e fui embora. O Brasil inteiro comemorando os gols em cima
da Croácia e eu já pensando no jogo contra o México.
Não. Na Débora.
Não. No jogo contra o México. Juro.
(Este texto é o primeiro de uma série. A ideia - sugerida pelo leitor @cmmarcondes é desenvolver esta crônica conforme o Brasil avança na Copa. A cada jogo do Brasil esta história ganhará um novo desenrolar, que acompanhará a seleção na Copa.
Para ler Débora e o México, clique aqui.)
(Este texto é o primeiro de uma série. A ideia - sugerida pelo leitor @cmmarcondes é desenvolver esta crônica conforme o Brasil avança na Copa. A cada jogo do Brasil esta história ganhará um novo desenrolar, que acompanhará a seleção na Copa.
Para ler Débora e o México, clique aqui.)
8 leitores:
Muito bom, mestre!!
E, como bom "pai da ideia, mas não da execução", faço muita questão de agradecer, de coração, o fato de você ter aceitado a minha ideia e tê-la feito tomar forma.
Em enquanto aguardo "Débora e México" ;)
Grande abraço
Só você para me fazer ler algo sobre copa e achar bom. Alias, excelente. Adorei a sua ideia, vou acompanhar os próximos e, pelo jeito, torcer para o Brasil jogar mais só para ter mais estórias para ler.
Que texto bom .. Não sigo seus textos com a frequência que gostaria mas toda vez que chego aqui fico maravilhado com o que leio. Parabéns
Belooo!
Acho que vou assistir o proximo jogo num bar, quem sabe testemunho um encontro desses!
Muuuito foda! Adorei a virada jogo/débora.
PQP, estou em um ambiente que não posso sorrir, precisei parar de ler a crônica porque estava perdendo o controle...rs. Vou salvar em favoritos e ler em casa, é o jeito.
Tá muito divertido isso aqui, parabéns ao autor e seu talento!!!
Excelente leitura!
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